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*CARAVANA VIVER SEM VIOLÊNCIA REALIZA ATENDIMENTOS GRATUITOS PARA MULHERES EM JABOATÃO DOS GUARARAPES*

*Iniciativa da ABCCRIM oferece apoio psicológico, jurídico e social na última terça-feira (20), na sede da OAB do município*

Por: Redação Fama Fonte: Redação famamax
20/05/2025 às 10h38 Atualizada em 20/05/2025 às 10h50
*CARAVANA VIVER SEM VIOLÊNCIA REALIZA ATENDIMENTOS GRATUITOS PARA MULHERES EM JABOATÃO DOS GUARARAPES*
Divulgação

A cidade de Jaboatão dos Guararapes recebeu nesta terça-feira (20), das 9h às 17h, a primeira ação do projeto Caravana Viver Sem Violência, promovido pela Academia Brasileira de Ciências Criminais (ABCCRIM), com apoio do Ministério da Mulher. A atividade acontece na sede da OAB Jaboatão dos Guararapes/Moreno, localizada na Rua Dona Maria de Souza, 707, no bairro de Piedade.

A iniciativa tem como objetivo oferecer atendimentos multidisciplinares e gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade, com a participação de psicanalistas do Instituto Freudiano de Pernambuco, peritos e operadores do Direito. Ao todo, cerca de 200 mulheres de diferentes idades, classes sociais, raças e etnias devem ser beneficiadas diretamente pela ação.

Os atendimentos incluem acolhimento emocional, escuta terapêutica e orientação jurídica imediata, com foco em casos de violência psicológica, patrimonial, financeira e doméstica. O projeto visa proporcionar respostas mais rápidas e humanizadas às necessidades das mulheres atendidas, contribuindo para o enfrentamento da violência de gênero.

Além do apoio individualizado, a Caravana busca mobilizar a sociedade local — incluindo órgãos públicos, entidades civis, instituições religiosas, universidades e empresas — para fortalecer uma rede de proteção efetiva e duradoura, promovendo uma cultura de respeito e igualdade.

A presença da unidade móvel da Caravana permitirá o acesso direto das mulheres a serviços fundamentais, promovendo autonomia, informação e segurança. A ação também integra estudantes e profissionais em formação, reforçando a importância da escuta qualificada e do acolhimento empático como ferramentas de transformação social.

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